O Sonho acabou? O mundo vive o caos e suas instituições estão em ruínas, isto não significa o fim, mas quem sabe o começo, o inicio de uma nova era em que homem realmente busque ser humano demasiado humano.
Em tempo real começamos a perceber que o lance é aqui e agora.
Estamos nos tornando humanos, aprendendo nas páginas da vida, nas ruínas de uma pregação religiosa ultrapassada que não apresenta coerência e provoca muita intolerância, a violência contra as mulheres presente em quase todas as religiões, colocando a mulher sempre como um objeto perigoso, em Mulheres que Correm com os Lobos Clarissa Pinkola fala sobre isso e muito mais :
" Sensações de vazio, fadiga, medo, depressão, fragilidade, bloqueio e falta de criatividade são sintomas cada vez mais frequentes entre as mulheres modernas, assoberbadas com o acúmulos de funçóes na família e na vida profissional. Esse problema, no entanto, não é recente, acredita a piscóloga junguiana , ela veio junto com o desenvolvimento de uma cultura que trasnformou a mulher num animal doméstico. "
Através da interpretação de 19 lendas e histórias antigas, entre elas as de Barba Azul, Patinho feio, Sapatinhos Vermelhos e La Llorona, a autora identifica o arquétipo da Mulher selvagem ou a essência da alma feminina, sua pisque instintiva mais profunda.
E propõe o resgaste desse passado longínquio, como forma de atingir a verdadeira libertação"
A proibição do prazer é um deles embora a grande maioria das pessoas não siga corretamente o que prega as religiões, porquê todos de certa forma ja tem consciência da incoerência das regras e da realidade de hoje, está na hora de buscar conhecer outras histórias que estão aí escondidas e descobrir novas maneiras de nos libertamos desta cegueira chamada hipocrisia.
Libertar-se do imaginário que um dia foi sonhado para nós e começar a sonhar outros que tenham a ver com a nossa realidade, produzir imagens melhores para o nosso mundo.
Fazer escolhas...
Enfim...
Enfim...
"Não siga as pegadas dos antigos, procure o que eles procuravam.
Bashô
Bashô
Matsuô Bashô, ou simplesmente Bashô , é como é chamado o escritor e poeta bonzo-budista Matsuô Munefusa ( Tóquio, 1644 – Osaka, 12 de Outubro de 1694).
Foi ele quem codificou e estabeleceu os cânones do tradicional haicai japonês.
Informações link abaixo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Matsu%C3%B4_Bash%C3%B4
http://pt.wikipedia.org/wiki/Matsu%C3%B4_Bash%C3%B4
Temos tanta coisa para mudar, tanto que discutir, tanto por fazer...
Mulheres leiam esse livro...
Fotografia Jamile Abdallah
Mar do caribe com a letra de mulata de Raul Paz impressa na tela.
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